domingo, 17 de novembro de 2013

Os homens vivem como ilhas, e daí vem toda a miséria. Através dos séculos a humanidade tem tentado viver independentemente do restante da existência, mas, pela própria natureza das coisas, isso não é possível. O homem não pode ser independente nem dependente. A existência é um estado de interdependência: tudo depende de todo o resto. Não há hierarquia, ninguém está acima ou abaixo. A existência é uma comunhão, um relacionamento amoroso eterno.
Essa ideia na qual o homem insiste - de ser superior, especial, mais elevado - cria confusão. O homem precisa não ser nada, precisa dissolver-se na totalidade das coisas. E quando deixamos cair todas as barreiras, a comunhão se faz e essa comunhão é uma bênção. Ser um com a totalidade das coisas é tudo. Esse é o núcleo da religiosidade. (OSHO)

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