sábado, 23 de novembro de 2013

Bandido bom é bandido...



Deus nos livre e guarde! Em nossa família não tem bandido, graças a Deus! Nossa família só tem homens e mulheres de bem, graças a Deus! Mas vamos supor que um parente próximo seu viesse a se tornar um bandido (seu filho que se envolveu com o tráfico de drogas, seu esposo que se envolveu em um crime de corrupção, por exemplo) Você gostaria, sinceramente, de ver o "seu" bandido morto? Ou queria vê-lo recuperado, longe do crime? Queria vê-lo preso, pagando pelo que fez, ou estrebuchando no chão, morto pela polícia ou linchado pelo povo? Não precisa responder agora, apenas realize em sua mente essa hipótese...




domingo, 17 de novembro de 2013

Os homens vivem como ilhas, e daí vem toda a miséria. Através dos séculos a humanidade tem tentado viver independentemente do restante da existência, mas, pela própria natureza das coisas, isso não é possível. O homem não pode ser independente nem dependente. A existência é um estado de interdependência: tudo depende de todo o resto. Não há hierarquia, ninguém está acima ou abaixo. A existência é uma comunhão, um relacionamento amoroso eterno.
Essa ideia na qual o homem insiste - de ser superior, especial, mais elevado - cria confusão. O homem precisa não ser nada, precisa dissolver-se na totalidade das coisas. E quando deixamos cair todas as barreiras, a comunhão se faz e essa comunhão é uma bênção. Ser um com a totalidade das coisas é tudo. Esse é o núcleo da religiosidade. (OSHO)

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Casamento homossexual

Todos sabemos das implicações na mudança do estado civil no âmbito dos direitos previdenciário, sucessório, civil, entre outros. Independentemente da discordância de alguns por razões diversas, as uniões entre pessoas do mesmo sexo existem. É fato. No Brasil, segundo o IBGE, são mais de 60 mil casais homossexuais. Logo, o Estado tem o dever de amparar o direitos desses casais, sem   distinção. 

domingo, 10 de novembro de 2013

O novo shopping e a regra de três

Esta semana foi inaugurado um novo shopping center em Maceió. Dizem que voltado para a classe A. Fico feliz quando novos empreendimentos chegam por aqui e sinceramente torço muito para que dêem certo, afinal são vários postos de trabalho criados. Pena que, primeiramente, não pertenço à classe A, e, segundo, estou reduzindo meu nível de consumo. Estou até lançando uma campanha que intitulei "Regra de 3". A ideia original não foi minha. Uma amiga minha que me falou. É o seguinte: você vai pensar em quantas coisas que você pode viver com apenas 3 unidades. Por exemplo: quantas toalhas de banho você realmente precisa? No meu caso, 3 toalhas estão de bom tamanho. Podemos pensar em diversos itens como perfume, bolsa, hidratante, itens de maquiagem etc. Bem, não precisa ser algo radical. Se três itens para determinada coisa é pouco, esse número pode ser aumentado, contanto que você tenha a ideia de quanto daquela determinada coisa você realmente precisa. Para quê? De repente pode te ajudar a evitar compras por impulso, por exemplo, ou a não comprar coisas sem a menor necessidade. O que você acha da ideia?

Família Humana

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

AS ILUSÕES

As ilusões são investimentos. Elas durarão enquanto tu as valorizares. Os valores são relativos, mas são poderosos porque são julgamentos mentais. A única maneira de dissipar ilusões é retirar delas todo o investimento e deixarão de ter vida para ti, pois as terás colocado fora da tua mente. Enquanto as incluis em tua mente, tu lhes dás vida. No entanto, nelas não há nada para receber a tua dádiva." (Do livro Um curso em Milagres)

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Lucas 8, 38-39

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O homem de quem os demônios tinham saído pedia para ficar com Jesus. Mas Jesus o despediu, dizendo: "Volte para sua casa e conte tudo o que Deus fez por você." E ele foi embora, proclamando pela cidade inteira tudo o que Jesus havia feito eu seu favor.
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A passagem bíblica refere-se ao homem que há muito tempo era possuído por vários demônios. Jesus, ao encontrá-lo, o libertou.
Tudo aconteceu na região dos gerasenos e diz a passagem que o povo ficou tomado de  grande medo. Nunca haviam presenciado um fato como esse. Estavam acostumados a ver aquele homem atormentado, desequilibrado, enlouquecido. De repente, o viram totalmente curado, "em seu perfeito juízo". Levaram um susto.Talvez tiveram dificuldade de acreditar. Ficaram com medo. Pediram para Jesus ir embora. E Jesus foi. Já tinha cumprido a sua missão naquele lugar.
Mas o homem, talvez por gratidão ou por deslumbramento, pediu a Jesus para ficar com ele. Jesus  não deixou. Ao contrário, mandou-o voltar para casa e contar o que Deus tinha feito por ele.
De fato, quando recebemos determinada graça, quando somos libertados de algum mal que nos aflige, ficamos tão gratos que queremos ficar na companhia de Jesus o maior tempo possível. É mais ou menos como quando estamos apaixonados. A companhia do outro é tão boa, tão prazerosa, nos faz tanto bem, que só queremos estar junto do outro.
Jesus, além dos apóstolos, tinha muitos seguidores. Várias passagens da bíblia fazem referência a uma numerosa multidão que o seguia. Por que então não permitiu que aquele homem o seguisse? Afinal, era apenas mais um.
Jesus foi embora. Sua passagem por ali já tinha causado uma revolução muito grande. Era preciso que os ânimos se acalmassem e que as pessoas ficassem sozinhas, que conversassem sobre o assunto, que tirassem suas próprias conclusões. Mas Jesus sabia que aquele homem precisava ficar. Era preciso que a prova viva da cura e libertação feita por Jesus, permanecesse entre os seus.  E o homem ficou e proclamou não só para os seus, mas para a cidade inteira, tudo o que Jesus tinha feito em seu favor.
E assim, certamente aquele homem foi instrumento de cura e libertação para muitos daqueles que a princípio tiveram medo e pediram para Jesus ir embora. Junto de Jesus talvez ele fosse apenas mais um, mas na sua cidade, ele fez muita diferença.
Se pararmos para escutar Jesus com atenção, certamente ficaremos no lugar onde possamos melhor servi-lo. Para isso, é preciso que deixemos que ele fale ao nosso coração.